Quantas placas solares são necessárias para uma residência?

É provável que a primeira pergunta de muitas pessoas que consideram instalar a energia solar seja quantas placas solares serão necessárias para uma residência. Porém, essa questão pode ser bem mais subjetiva do que muitos esperam, afinal, não se tem uma resposta direta. Em resumo, uma casa pode ter desde quatro a doze placas solares, a números mais elevados, em certas ocasiões. Além disso, em empresas e indústrias, o número de placas pode ser maior ainda. Existem casos em que se tem centenas, mas podem chegar a milhares nas maiores indústrias.

Vinte e oito painéis fotovoltaicos em Bragança Paulista.

A princípio, se vem uma questão que pode parecer simples para uma estimativa inicial. O consumo de energia atual da casa em que vai se instalar os painéis, ou, em outras palavras, uma conta de luz. Assim, nossos especialistas comparam os equipamentos disponíveis no mercado para calcular a melhor opção. Entretanto, também devem ser vistos possíveis aumentos do consumo de energia. Qualquer mudança pode trazer uma variação que precisará de uma geração maior, com mais módulos.

Só para ilustrar, vamos supor que uma residência instalou a energia solar. Vendo que após a redução da conta de luz, pagava somente o mínimo, decidiu que daria para aproveitar outras despesas com alternativas elétricas. Seguindo o exemplo, foram feitas algumas alterações. O chuveiro e fogão que usavam gás agora foram trocados pelas versões elétricas, respectivamente, um chuveiro de resistência, e um fogão de indução, em conjunto com um forno elétrico. A economia do gás retorna um consumo extra de energia, portanto sendo necessária uma expansão do sistema de geração de energia para continuar se pagando o mínimo na conta de luz.
Porém, este não é o único fator relevante.

O que afeta quantas placas solares são necessárias para uma residência?

Como dito anteriormente, nossos especialistas reconhecem o melhor do mercado para cada cliente, entregando sempre a melhor solução. Pode se considerar que a geração dos painéis, que pode diferir entre alguns modelos ou fabricantes, é o fator principal, diferenciando quantas placas são necessárias para o objetivo. Em seguida, é necessário analisar o telhado em que vai ser instalado o sistema.

Enquanto quase todo telhado de casa tem a área necessária para a instalação, a sua posição é um dos fatores mais importantes para a geração. Considerando a latitude, consegue se estimar a melhor posição em relação ao sol, além do melhor ângulo para a eficiência dos painéis. Ao calcular a eficiência, nossos engenheiros também levam em conta tudo em volta da casa.

Residência com quatro painéis em Monte Alegre do Sul.

Uma opção popular e acessível para muitos clientes está nos “Kits” vendidos por muitas distribuidoras de equipamentos. Com sistemas menores, existem opções de quatro a doze painéis, que podem parecer uma opção tentadora. Porém o ideal para a solução correta com os fatores está nas mãos de um engenheiro e instaladores qualificados. Entre em contato com a nossa equipe, que entrega a melhor solução no melhor preço, e lida com qualquer burocracia.

Como nossos engenheiros dimensionam o sistema de cada cliente?

A fim de garantir que se pagará o mínimo na conta de luz com a geração própria de energia, nossos engenheiros estimam a geração ideal para cada cliente. Contudo, devido aos diversos fatores que podem influenciar no cálculo, nossos engenheiros contam com o conhecimento para agilizar a solução necessária. Com as tecnologias mais avançadas, é possível uma rápida coleta de dados para se calcular a eficácia dos módulos com as sombras, além de sua posição ideal. Porém, ainda se deve considerar a variação com as estações, clima, o próprio sistema elétrico do local entre outros fatores.

Pela familiaridade e aprendizado contínuo, nossos engenheiros reconhecem facilmente as placas solares disponíveis no mercado. Assim sendo possível de saber como cada módulo pode influenciar no cálculo pelas especificações técnicas. Outro fator importante do equipamento está no inversor utilizado. Não só o aparelho conta com limites de cargas, como também tem a sua própria eficiência na conversão. Afinal, não é tão simples quanto “jogar os painéis mais fortes em um inversor de números altos”. Sobretudo, o modelo do inversor pode fazer uma boa diferença. Por exemplo, um inversor convencional, apesar de ser mais barato, tem o problema de quanto mais painéis se adicionar no sistema, maior fica a possibilidade de uma perda na eficiência das placas, e assim, do sistema todo.

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